Katilaine Chagas
A Fundação Padre Luiz Maria, que custou R$ 900 mil à Câmara de Anchieta, é legal, segundo parecer do Tribunal de Contas do Estado (TCES), publicado no Diário Oficial da última quinta-feira. Se ela é necessária, já é outra história para a prefeitura da cidade. "Não vejo necessidade de existir essa fundação", diz o prefeito de Anchieta, Edival Petri (PSDB).
A fundação, criada em dezembro de 2010, pelo então presidente da Casa, Jocelém Gonçalves (PMDB), o Celém, que atualmente recebe R$ 5 mil para comandar a instituição, mais R$ 3.470 como vereador. Segundo parecer do TCES, a fundação só pode existir se for para exercer atividades relativas ao Legislativo, não às de uma administração pública. A proposta da fundação é promover cursos de capacitação à população.
A Fundação Padre Luiz Maria, que custou R$ 900 mil à Câmara de Anchieta, é legal, segundo parecer do Tribunal de Contas do Estado (TCES), publicado no Diário Oficial da última quinta-feira. Se ela é necessária, já é outra história para a prefeitura da cidade. "Não vejo necessidade de existir essa fundação", diz o prefeito de Anchieta, Edival Petri (PSDB).
A fundação, criada em dezembro de 2010, pelo então presidente da Casa, Jocelém Gonçalves (PMDB), o Celém, que atualmente recebe R$ 5 mil para comandar a instituição, mais R$ 3.470 como vereador. Segundo parecer do TCES, a fundação só pode existir se for para exercer atividades relativas ao Legislativo, não às de uma administração pública. A proposta da fundação é promover cursos de capacitação à população.
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